Guilherme Lichand (2023) Mobilidade social precisa voltar de maneira crível ao centro do espectro político.
Guilherme Lichand (2023) Mobilidade social precisa voltar de maneira crível ao centro do espectro político.
Pedro Cafardo (2023) Predominância do discurso do perigo no Brasil levou ao estrangulamento do BNDES.
Tiago Cavalcanti (2023) Pouco da diferença de juros reflete o risco da operação de crédito ou a probabilidade da inadimplência das empresas tomadoras de empréstimos.
Fernanda Torres (2023) Devo ao ministro, a Cappelli e a alguns outros o retorno a um país que ainda existe.
Nelson Marconi (2023) Não criemos uma ilusão monetária; olhemos para a Ásia e seus manufaturados.
José de Souza Martins (2023) O projeto de desenvolvimento econômico com desenvolvimento social do novo governo brasileiro converge para a posição do presidente da instituição.
Paulo Sergio Pinheiro (2022) antecipou-se ao vandalismo de 8 de janeiro.
Claudio Couto (2023) Tragédia humanitária dos Yanomami não ocorreu por acaso; resultou de ações deliberadas do governo de Jair Bolsonaro.
Celso Rocha de Barros (2023) Denúncias contra bolsonaristas mal começaram; não é à toa que essa turma queria tanto o golpe.
Guilherme Wisnik e Raquel Rolnik (2023) Reforçar a segurança de sedes dos Poderes com muros e portas de ferro levaria a mais segregação e violência.
Oscar Vilhena Vieira (2023) Calibrar o emprego desses instrumentos não é uma tarefa simples.
Rabit Nasser e Sergio Goldbaum (2023) É preciso foco no fomento à pesquisa, inovação e melhorias estruturais.
Luiz Eça (2023) Em outubro de 1961, durante a crise dos mísseis de Cuba, a guerra nuclear esteve por um fio. A guerra da Ucrânia também passa por perigo semelhante.
Gillian Tett (2023) Em Davos, líderes empresariais não antecipam um retorno ao padrão pré-2019 de baixa inflação e taxas de juro próximo a zero.
João Luiz Rosa (2023) Quatro dias antes de ser assassinado, Martin Luther King advertiu quanto aos riscos de dormir durante uma revolução.
Humberto Saccomandi (2023) EUA deixam claro que querem redesenhar as cadeias de produção e o comércio globais. Há riscos e custos, mas também oportunidades.
Ricardo Barbosa e Bráulio Gomes (2023) Melhor seria voltar para perto dos 4% ao ano a partir de 2024.
Pedro Leirner (2023) Para o antropólogo, que estuda as Forças Armadas há 30 anos, generais tinham informações, mas deixaram que invasões ocorressem.
Evelyne Pieiller (2022) Ce qui se joue derrière les bons sentiments.
Candido Bracher (2023) Líderes transcendem as crises, herdadas ou não, e conduzem seus países à fronteira do possível.