Antônio Prata (2023) Não houve falha das instituições na hecatombe da semana passada.
José Luis Fiori (2023) É óbvio que as coisas não são feitas de forma nua e crua, e é neste ponto que adquire grande importância a chamada “batalha das narrativas”.
Lauro Gonzalez (2023) Programas de alívio financeiro com recursos públicos impõem uma análise de custos e benefícios.
José de Souza Martins (2023) Os atos fortemente simbólicos do dia da diplomação e do dia da posse mostrou uma nação da diversidade e da pluralidade.
Tatiana Salem Levy (2023) Descobrir quem somos, quando somos mulheres, é uma trajetória por vezes mais complicada.
Jeffrey Sachs (2023) Se a guerra por procuração não terminar logo, Ucrânia terá um futuro terrível.
André Lara Resende (2023) Independentemente dos fatos e da realidade, decide-se que o risco fiscal é alto.
Celso Rocha de Barros (2023) Não será difícil perceber que a imagem final do quebra-cabeça será do ex-presidente.
Antonio Prata (2023) Em dezembro de 2028, à zero hora no meridiano de Greenwich, o ChatGPT parou de funcionar.
Vela Iaconelli (2023) Evitar a desgraça nacional indígena depende de nós, ditos bem-intencionados.
Luís Carlos de Magalhães (2023) O “nó górdio” da questão fiscal que o governo Lula terá de desatar é controlar o gasto catastrófico com juros.
Guilherme Lichand (2023) Mobilidade social precisa voltar de maneira crível ao centro do espectro político.
Pedro Cafardo (2023) Predominância do discurso do perigo no Brasil levou ao estrangulamento do BNDES.
Tiago Cavalcanti (2023) Pouco da diferença de juros reflete o risco da operação de crédito ou a probabilidade da inadimplência das empresas tomadoras de empréstimos.
Fernanda Torres (2023) Devo ao ministro, a Cappelli e a alguns outros o retorno a um país que ainda existe.
Nelson Marconi (2023) Não criemos uma ilusão monetária; olhemos para a Ásia e seus manufaturados.
José de Souza Martins (2023) O projeto de desenvolvimento econômico com desenvolvimento social do novo governo brasileiro converge para a posição do presidente da instituição.
Paulo Sergio Pinheiro (2022) antecipou-se ao vandalismo de 8 de janeiro.
Claudio Couto (2023) Tragédia humanitária dos Yanomami não ocorreu por acaso; resultou de ações deliberadas do governo de Jair Bolsonaro.