Antonio Delfim Netto (2017) Depois de 1994, o mundo cresceu 2,7% ao ano; o Brasil, 1,3%.
Antonio Delfim Netto (2017) Depois de 1994, o mundo cresceu 2,7% ao ano; o Brasil, 1,3%.
José Luís Fiori (2017) Quarto artigo de uma série sobre conjuntura internacional.
The Economist (2017) Students are forced to grapple with the real world from the very beginning of their courses.
The Economist (2017) Industries and consumers around the world will soon feel their impact.
Ricardo Balthazar (2017) Novos trabalhos acadêmicos lançam dúvidas sobre alcance das transformações sociais durante os anos petistas. Dados recentes sugerem que a desigualdade no Brasil é ainda maior do que se imaginava. Diferenças metodológicas explicam os resultados divergentes dos estudos e apontam a necessidade de mais pesquisas.
José Eli da Veiga (2017) O aquecimento global não foi a primeira mudança abrupta a colocar em xeque o processo civilizador.
Ricardo Balthazar (2017) Delatores da Lava Jato não mostram arrependimento dos seus crimes.
Márcio Chaer (2017) A exaltação aos protagonistas do fenômeno apelidado Operação Lava Jato não faz justiça a um herói quase anônimo dessa história: os jornalistas, que deixaram a cômoda posição de meros observadores para se tornarem participantes ativos do processo.
Fernando Limongi (2017) Quem deveria arbitrar conflitos entrou de corpo e alma na briga.
Jeffrey Frankel (2017) Talvez os investidores venham a reavaliar os riscos que afetam a economia hoje, e o Vix, o 'índice do medo', se ajustará. Mas se a história pode servir de guia, isso não acontecerá até que o choque negativo, seja lá qual for, efetivamente chegar.
Naércio Menezes Filho (2017) A diferença entre a classe média e os mais pobres caiu, entre os ricos e a classe média aumentou.
Jessé Souza (2017) Escravidão, e não corrupção, define sociedade brasileira.
Hélio Schwartsman (2017) Segundo algumas novas hipóteses, a lógica é apenas um artifício retórico para persuadir, e nosso cérebro evoluiu de forma a nos convencer de que sabemos mais do que sabemos.
Ethan Zuckerman (2017) Estudo conduzido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) mostra como as redes sociais reforçam a propensão humana a buscar informações que se
alinhem a ideias preconcebidas. Autor diz que a interação com notícias partidarizadas fortalece sensação de pertencimento a grupos identitários.
José Luis Fiori (2017) Terceiro artigo de uma série sobre conjuntura internacional.
Martin Wolf (2017) A ligação não é apenas empírica. A democracia e o capitalismo repousam num ideal de igualdade: todos podem participar da tomada de decisões políticas e atuar o melhor possível no mercado. Essas liberdades eram revolucionárias há não muito tempo atrás.
Nick Nesbitt (2017) Nick Nesbitt afirma que nem a esquerda nem os neoliberais têm explicação adequada para a atual transformação do capitalismo, com a automatização da produção e a substituição quase completa da mão de obra humana. Para ele, é urgente voltar a "O Capital", de Marx, cujo primeiro volume completa 150 anos.(Entrevista)
Eduardo Matias (2017) O Estado tem um papel a exercer no combate aos impactos nocivos do desemprego causado pelo progresso da automação, que pode ser mitigado pela educação e treinamento, pelo estímulo ao empreendedorismo e pelo reforço das redes de proteção social.
Sergio Lamucci (2017) Depreciações reais da taxa de câmbio impulsionam investimentos, lucros e vendas de empresas que enfrentam mais restrições financeiras e são mais intensivas em trabalho, segundo estudo de economistas do Fundo Monetário Internacional.
Robin Harding (2017) A Kraft tem margem
operacional de 23% e em mercado competitivo, essa margem daria oportunidade para os concorrentes investirem e roubarem fatias de mercado. Mas os concorrentes da Kraft estão sob pressão para igualar essas margens estratosféricas.